sexta-feira, agosto 17, 2007

Pobreza cai e Brasil tem nova classe média

Pobreza cai e Brasil tem nova classe média

Essa notícia você nunca vai ler na imprensa brasileira, a não ser, quando os jornalistas copiam parte da nota da imprensa estrangeira. O artigo da Revista "The Economist" - pode ser lido em Inglês aqui e traduzido aqui -é longo, mas vale a pena ser lido para que se conheça o trabalho que o Presidente Lula vem realizando para o povo brasileiro.

"O Brasil tem uma nova classe média, surgida quase da noite para o dia, segundo uma reportagem publicada na edição desta semana da revista britânica The Economist . Essa fatia da população tem se beneficiado da estabilidade e do crescimento econômico no país e também em boa parte da América Latina.

"Tendo deixado a pobreza para trás, a sua incipiente prosperidade está conduzindo o rápido crescimento de um mercado de consumo de massa numa região há muito tempo notória pelo duro contraste entre uma reduzida elite privilegiada e uma maioria pobre, diz a revista.

Segundo a reportagem, entre 2000 e 2005, o número de famílias com renda anual entre R$ 12 mil e R$ 45 mil cresceu em 50% no Brasil.Outra evidência da chamada "nova classe média" citada pela revista é o nível recorde da venda de carros novos, computadores e eletrônicos no país. Além disso, de acordo com a "Economist", "os sinais de progresso estão em toda parte. Novos prédios de apartamentos, do tipo comum nas partes mais chiques de São Paulo, agora sobressaem.

Nota do blog: Isso explica a elevada popularidade do Presidente Lula, mostra que no governo Lula houve uma sensível melhora no padrão de vida da população mais pobre, como resultado do crescimento econômico (pouco mais de 12% nos últimos 3 anos), da redução da taxa de desemprego, do crescimento expressivo do número de empregos formais, do aumento do poder de compra do salário mínimo (reajuste de 90%, entre 2003-2007,da redução da inflação anual de 12,5% (em 2002) para 3,1% (em 2006), da redução dos juros básicos (de 25%, em 2002, para 11,5%, hoje) e da expansão do crédito na economia (com o crédito consignado, o micro-crédito, as contas correntes para quem trabalha na informalidade e tem renda reduzida), e de um conjunto de políticas sociais que beneficiaram aos mais pobres (Bolsa-Família, Brasil Sorridente, ProUni, Luz Para Todos, etc... Será que é disso que a elite cansou? Cansaram de ver o pobre tendo vida digna?


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