terça-feira, março 25, 2008

CURTAS E & P

Celso Amorim no Roda Viva

O chanceler brasileiro Celso Amorim deu de dez a zero no Roda Viva da última segunda-feira (24). O diplomata, exemplo de homem público e competência, mostrou aos colonistas que o país tem rumo e uma diplomacia independente. A Eliane Cantanhêde, como de costume mau preparada e defendendo os interesses dos Estados Unidos, não se conteve em dado momento da excelente explanação de Amorim e ficou perdida dizendo sozinha alguma coisa relativa a Washington. A mesma jornalista foi a escalada para defender os pilotos americanos que causaram o acidente com o avião da Gol em 2006. O Magnoli, sujeito arrogante e que escreve no jornal “O Estado de S. Paulo” para manter o emprego e mostrar aos seus patrões que ele comunga do mesmo credo que eles, ficou o tempo todo acusando Chávez. Ele falou em direitos humanos, mas em nenhum momento falou de Abu Graib, Guantânamo e que o presidente dos Estados Unidos George Bush vetou a lei que proibia tortura nos interrogatórios. Também não falou de Uribe e sua política nefasta na área. O embate dos homens do governo federal é muito importante, pois desmascara os colonistas que além de despreparados defendem interesses alheios aos brasileiros. O que ganham com isso, talvez somente uma matéria de 2003 da revista Carta Capital com um ex-agente do FBI, possa dizer. Justiça seja feita, a professora Maria Pádua da FGV fez perguntas de interesse do país. Foi a única. Quanto ao Celso Amorim, deitou e rolou e mostrou porque o Brasil atualmente é respeitado mundialmente.

Oposição acusa as obras do PAC de eleitoreiras

A tática de dizer que as obras do PAC são eleitoreiras foram usadas pela imprensa paulistas em 2004. Na eleição da capital de São Paulo ela era unânime, principalmente o “Folhão” que acusara as obras da prefeita Marta Suplicy de eleitoreiras. O jornal não deu o mesmo tratamento em 2002, quando segundo o mesmo periódico, o então candidato a governo do Estado, Alckmin, inaugurou em média 2 obras por dia. Essas obras foram o diferencial para que ele fosse eleito governador. O candidato do PT José Genoino cresceu exponencialmente e estava ameaçando o candidato tucano, até que ele inaugurou o trecho oeste do Rodoanel e um pedaço da linha 5 – Lilás do Metrô. José Serra e Kassab também têm anunciado obras, tratadas como investimento e elogiadas pelo Partido da Imprensa Golpista – PIG. A ditadura midiática é um câncer que tenta manter o país preso às amarras conservadoras e sem futuro. A mesma luta que fizemos contra a ditadura militar devemos empreender contra a ditadura midiática. Qualquer ditadura é prejudicial ao país e ao seu povo. A elite desse país não presta, são predadoras e até a assinatura da Lei Áurea os jornais delas diziam que o país iria quebrar e que era preciso manter a escravatura. É essa mesma mentalidade que domina os donos da folha, estadão, globo, veja et caterva.

Um comentário:

Anônimo disse...

Olá,

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Stephanie Sarmiento
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