CARGA TRIBUTÁRIA PARA OS QUE ACOSTUMARAM AS MANDIBULAS MASTIGAR CAPIM E TEM SAUDADES DE FHC
Carga tributária (em relação ao PIB - %):
ffhh
1994-28,61
1995-28,47
1996-28,06
1997-27,81
1998-29,74
1999-31,77
2000-32,48
2001-34,01
2002-35,61 O crescimento foi de 7%! E esse é o maior índice do período.
Lula
2003-34,92 Queda em relação ao ano anterior. Depois de 5 anos de aumento...
2004-35,88
2005 - 33,3% caiu bastante, em relação a 2004,
2006- 34,2% Queda e quase 1% quanto ao índice de 2003...
Bom agora analisemos essa dica do Zé Dirceu.
Os mais insistentes e duros críticos do aumento das despesas da União, a maioria na oposição representada pelo PSDB, PFL/DEM e aliados seus da direita, são os principais responsáveis por essa elevação.
Ao contrário do que afirmam diariamente, esse crescimento não decorre de gastos sociais e com pessoal, ampliados na administração Lula, mas sim, em função das despesas com o pagamento dos juros e encargos da dívida pública, multiplicada por sete no período de 8 anos em que eles integraram os dois governos tucanos de Fernando Henrique Cardoso, anteriores à chegada do PT ao poder.
A comprovação está em estudo de Ronaldo Coutinho Garcia, sociólogo e técnico de planejamento do IPEA - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. No trabalho, ele mostra que a dívida pública federal, remunerada com as mais altas taxas de juros do planeta, gera pressão pelo aumento da carga tributária, dificulta os investimentos públicos e exige superávits primários elevados.
Destaca, no entanto, que os gastos públicos cresceram nos últimos tempos exatamente para beneficiar a enorme massa de brasileiros que até recentemente desconhecia a presença do Estado, os seus mecanismos de proteção e os seus serviços em prol da cidadania.
Este aumento de despesas públicas, conclui o sociólogo, também, incentiva as economias dos pequenos municípios espalhados pelo país, amplia o mercado para bens de consumo, gera empregos e impostos e retira milhares de pessoas da marginalidade.
Confira a íntegra do estudo no site do IPEA .
Do República Vermelha
Nenhum comentário:
Postar um comentário