Os cabeças de planilha e palpiteiros econômicos defendem a chamada reforma trabalhista. Mas como o diabo foge da cruz eles não explicitam que reforma seja essa. Algumas perguntas:
Essa reforma quer acabar com o 13º salário?
Os patrôes se eximirão de pagar os 40% sobre o fundo de garantia?
Ela acabará com os 120 dias de licença maternidade?
Ela acabará com a semana do pai?
A Justiça do Trabalho será extinta?
As condições de trabalho serão as mesmas que vingavam antes de 13 de maio de 1888?
O sociólogo José Pastore (que defender a reforma trabalhista) abrirá mão das "regalias" trabalhistas por dar aula na USP, ou ele quer a precarização do trabalho só para os outros?
Se todos os direitos dos trabalhadores forem suprimidos, isso quer dizer que quando ele for demitido sairá com uma mão na frente e outra atrás?
Quem pagará a parte patronal do INSS, ou inexistirá INSS?
Valerá a pena trabalhar?
Reforma trabalhista faz parte da novilíngua, em que mascara a verdade com um nome falso?
A volta do trabalho semi-escravo é modernidade, conforme defendem os cabeças de planilha e os palpiteiros econômicos?
Quanto ganha dos patrões os cabeças de planilha e palpiteiros econômicos para defenderes essas idéias?
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