sexta-feira, julho 20, 2007

Mídia, urubus e aspirinas

Jornalista no Brasil além de alugar o corpo do pescoço para cima, agora também virou sinônimo de urubu. Nem bem havia acontecido a tragédia com o Airbus A320 da TAM e um bando de devoradores de carne humana estavam a se banquetear. Dessa vez, usando a desgraça alheia para fazer oposição política. Alguns nomes do jornalismo nativo como eliane cantanhêde, joemir betting, datena, cabrini, brito jr., willian bonner, willian waack, lucia hipolito et caterva não merecem o respeito do povo brasileiro. Usaram e abusaram do desastre aéreo, da dor das famílias. Vale tudo contra o Governo Federal, até golpe abaixo da cintura. Como sempre repete Mino Carta, é o pior jornalismo do mundo. Jornais como folha de são paulo, estado de são paulo e o globo, nem merecem esse nome. TODOS eles apoiaram o golpe de estado de 1964. Ajudaram a acabar com a democracia brasileira, com a prisão, tortura e morte de muitos brasileiros. Usam de expediente nazista, criado por joseph goebells para implantar o regime na Alemanha. A técnica consiste em ficar reprisando um fato ad nausean até que vire verdade. Também explorar o sentimento das pessoas. Quem não fica sensível com uma tragédia dessa magnitude? Assim 24 horas de reprise do acidente, dor e lágrimas leva o telespectador a somar com eles. Dá nojo de tudo dessa tramóia todas, ai a razão das aspirinas.

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